O fazer extensionista é um ato de resistência
DOI:
https://doi.org/10.35700/ca801-123221Palabras clave:
extensão, ODS, meio ambiente, justiça socialResumen
Em tempos de devastação social, política e sanitária, o fazer extensionista é um ato de resistência, é ‘(Re)existir’ junto a nossos discentes, proporcionando produtos extensionistas de qualidade, na cooperação de uma sociedade mais justa e solidária. Reflexões sobre a prática extensionista são ‘feixes de luz’ que esta editoria proporciona a seus leitores diante da kamanchaka que se estende por toda a América Latina. Na língua indígena aimará, 'kamanchaka' é a palavra utilizada para descrever um fenômeno climático muito comum nos países andinos – névoa escurecida, acompanhada de ventos e frio intenso. Em períodos de extremidade, o sistema de saúde local registra picos de angústia e depressão. Os sociólogos Fernando Calderón e Manuel Castells (2021) utilizam a kamanchaka como uma metáfora para analisar o mal estar social, político e sanitário que se intensifica em nossa região. A literatura qualificada é um bom instrumento para compreendermos o atual momento.
Citas
CALDERÓN. Fernando; CASTELLS, Manuel. A nova América Latina. Rio de Janeiro: Zahar, 2021.
COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL – CGI.br. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação no Brasil: domicílios brasileiros 2016. São Paulo: Comunicação Nic.br, 2017.
COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL – CGI.br. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação no Brasil: domicílios brasileiros 2017. São Paulo: Comunicação Nic.br, 2018.
COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL – CGI.br. Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação no Brasil: domicílios brasileiros 2018. São Paulo: Comunicação Nic.br, 2019.
DI-FELICE, Mássimo. Cidadania Digital. São Paulo: Paulus, 2021.
IBICT. Guia do usuário do OJS 3. Brasília: IBICT, 2018.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Objetivos do desenvolvimento Sustentável. ONU, 2015. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Acesso em: 20 jun. 2021.
SANTAELLA, Lúcia. Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus, 2013.
THE PUBLIC KNOWLEDGE PROJECT. Learning OJS 3.1: a visual guide to Open Journal Systems, Simon Fraser University, 2017. Disponível em: https://www.gitbook.com/download/pdf/book/pkp/ojs3?lang=en. Acesso em: 12 abr. 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Ao encaminhar textos à revista Caminho Aberto, o autor cede integralmente a essa publicação seus direitos patrimoniais sobre a obra, permanecendo detentor de seus direitos morais (autoria e identificação na obra), conforme estabelece a legislação brasileira específica (Lei 9.610/98).
O autor declara que o trabalho é original e inédito, não tendo sido publicado em outra revista nacional ou internacional.
Caso o mesmo texto venha a ser publicado em outro periódico, nacional ou internacional, o autor compromete-se a fazer menção à precedência de sua publicação na revista Caminho Aberto, citando-se, obrigatoriamente, a edição e a data dessa publicação.
O trabalho publicado na revista Caminho Aberto é considerado colaboração e, portanto, o autor não receberá qualquer remuneração para tal, bem como nada lhe será cobrado em troca para a publicação.
O conteúdo e o teor dos textos publicados na revista Caminho Aberto são de responsabilidade de seus autores. Citações e transcrições são permitidas, mediante correta referência às fontes originais.
A Caminho Aberto está sob a Licença Creative Commons.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.