O poder das representações no imaginário dos que fazem a educação
Palavras-chave:
EJA. Representações. Poder simbólico. Conhecimento escolar. Práticas educacionais.Resumo
Este artigo se propõe conceituar o que são “representações” e como elas, na escola, pautam o fazer dos profissionais da educação. O mais das vezes incorporadas ao longo de sua experiência, nem explícitas, nem sempre conscientes, se refletem em poder simbólico na relação com os alunos e com os conteúdos a serem trabalhados. Pelo depoimento de professoras da Educação de Jovens e Adultos, também de um aluno da EJA, é possível constatar como elas de fato assumem o poder simbólico e como, apesar de não ditas, não mais escritas, têm esse poder, exercem “autoridade”. Ainda que pareçam anônimas, autônomas e insubstituíveis, constituem um poder “invisível”. A “representação” é que “faz presente o que está ausente” (CHARTIER, 2011, p. 18).
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista EJA em debate, editada pelo Instituto Federal de santa Catarina, tal texto jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais coautores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais coautores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo ao Instituto Federal de Santa Catarina e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).